quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

E essa caimbrã de viver vai e vem conforme as luas e a medida apurada dos meus sorrisos de mentirinha. Brinco de ser adulto sem me compromissar demais com a seriedade; ela nunca me proporcionou momentos seriamente bons. me observo claro no espelho, mesmo com o vapor do chuveiro. Aquele cheiro ainda me transcende e adoro botar medo em machões e tara em muleque chorão. Sou tantas cores antigas e novas, sou brim rosa, púrpura e pálido, sou aliás, estou sendo eu, finalmente.

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