sábado, 29 de outubro de 2011

Eu cuidaria de você como jamais imaginei cuidar de mim mesmo. O seu cenho cerrado, inquieto teria sempre como resposta meu sorriso. Não secaria suas lágrimas, eu beberia do teu choro para aprender a cessá-lo. Teu sorriso seria minha gargalhada verdadeira, de dentes, sons e peitos em extase. Seu silencio da espera seria sempre minha fala, e o seu quieto em paz o meu calado, sorvendo segundos sem dizer nada. Mentiria que você está certo mesmo se estivesse errado, e lhediria que vai melhorar. Por que te dizer não se minha alma disse sim a primeira pergunta não dita: posso fazer parte da sua vida?

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