sábado, 18 de julho de 2009

Eu, por Mim. 2007

Azedo, irritado, sensível, descrente, acuado, seco, quieto por horas a fio numa dor que jamais vou querer compreender, mas sempre vou tentar.
Complexa já que não se explica, simples pois meus olhos a sentem

Lágrimas ao leu, mentiras sob o veu do nada, do inexplicável sentimento puro em ato e pensamento.

Frases que se misturam quando numa díspare incoesão que nunca percebo, só me envolvo em seu hálito, concordo, adimiro e mato-me em deleite pouco a pouco por não conseguir mudá-lo, so me cabe acompanhá-lo;

seu ar ignóbil e tão mais crente que o meu convicto sem saber que tudo que há só é para ser vivido

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