Grita para a morte, assusta-se com o abandono, sorri para o estranho, beija o sexo, morre no desespero, vive preso a um porto seguro de amor e sangue, jamais perde a tentação, tem medo, se vinga, chora a paixão, rasga-se de ciúmes, aflige a alma tantas dúvidas, não crê, sente seu cheiro e aí age, sem jamais saber.
Olha como se fosse único, perturba meus vazios não com o doce prazer mas com o açoite da necesidade
não é meu, pertenço a ele, logo, somos um.
sábado, 18 de julho de 2009
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